Motivação: Inteligência Motivacional e Profissional
Por Sérgio Dal Sasso
06/10/2007
Mudamos pelo que o mundo necessita e pela motivação aos novos
temperos em meio aos caminhos da vivência e aprendizado. Às vezes
paramos, e em momentos de imersão, refletimos sobre o que somos
hoje, e logo pensamos como seriam as oportunidades passadas quando
incorporadas dos nossos avanços. Quase tudo é assim, olhamos para
traz e vemos que podíamos ter feito diferente, e essa é a distancia
entre sonho e a realidade.
O que somos hoje é parte da pretensão do que queremos para o amanhã,
mas isso dependerá da redução dos intervalos entre os projetos e a
capacidade para sua execução. Digo capacidade, pois é bem diferente
do que ter vontade, já que qualquer um pode usar de impulsos para
agir, o que não é garantia para geração de resultados dentro de uma
razoável independência sazonal.
As pessoas não são tão diferentes entre si, apenas algumas conseguem
tirar da experiência, uma maior confiança para incorporar segurança
na sua própria capacidade de agir. Não se trata de acertar tudo, mas
de se expor para poder arrumar os próprios erros, adquirindo e
formando trajetórias com doses cada vez mais crescentes de
independência, do tipo que incorpora sua visão pessoal em cada coisa
que lê, observa e faz.
Medos, eu tenho, você tem. Muitas vezes ao defrontar com novidades
achamos que o coração não vai agüentar de tanto saltar, mas quando
continuamos nos ajustes aqui e ali logo percebemos que os velhos
problemas são substituídos pelos novos, e que portanto o que devemos
é eliminar o acúmulo, para manter o coração longe da falência, pelo
uso e estimulo da inteligência diante da necessidade de continuarmos
competentes frente aos desafios, novas metas e resultados.
As crônicas das nossas historias, não diferem pelas coisas que
falamos, mas pelo entendimento daquilo que suas formas representam.
A composição do nosso refinamento está nessas pequenas inclusões dos
detalhes, típico daqueles que se preocupam com uma virgula, ou por
um mergulho a mais para formar o real sentido do que se pretende.
A aplicabilidade de tudo que o mundo nos oferece deve estar
incorporada junto com aptidões para que as atividades tenham o
tamanho das ambições e uma capacidade reduzida de riscos.
Na verdade as pessoas agem pela compreensão do até onde podem ir,
limitando-se por ficar sentadas ou a caminhar até o limite das
reações legais. Num caso ou no outro, todos gastamos muito tempo,
mas sempre tem gente que sabe colocar mais qualidade do que
quantidade no que faz.
Sérgio Dal Sasso é consultor em gestão empresarial, escritor e
palestrante em Administração de Negócios, Empreendedorismo, Gestão
de Vendas, Carreiras e Educação Acadêmica. (Portal:
www.sergiodalsasso.com.br)