O Segredo das atitudes na gestão dos negócios 2009
Por Sérgio Dal Sasso
07/01/2009
Senhores passageiros a hora é de decolar, o peru já se foi e o
carnaval está muito longe para ficar esperando. O nome da ação, e
sem perda de tempo, chama-se deslocar o corpo para reposicioná-lo na
frente dos acontecimentos e diante dos fatos para que não sejam
transformados em álbuns de fotografias, do tipo podia ter sido, mas
não foi.
Esse ano não tem a cara dos irmãos anteriores, pois na verdade ele
já começou há meses atrás e de uma forma bastante radical, típica
daqueles que nos viram de ponta cabeça para que possam cair todos os
equipamentos adquiridos ao longo das experiências vivenciadas, no
sentido de montarmos um arsenal para uso. Diria que esse é o momento
aonde as oportunidades são reservadas para o peso da Inteligência,
acima da tradicional influência política.
As atividades empresariais terão que adicionar ao tudo de antes, a
ampliação dos critérios de custeios e de seguranças que somados aos
“feelings”, devem identificar as oportunidades diante da inclusão
clara das disponibilidades reais de cada potencial negócio, seus
impactos e recursos dentro da casa que representamos.
Nos meios dos negócios dependeremos estrategicamente de gente
competente e expositiva (Dialogo extremo: Fornecedores, Equipes e
Mercado) para que no conjunto tenhamos os sentimentos corretos dos
ajustes pelas mudanças que irremediavelmente teremos que processar,
e tantas vezes enquanto necessárias, para os consensos diante das
definições da rota a seguir.
Planejamentos, revisões e atuações serão os itens determinantes para
quem queira enxergar a luz, e o fator da competência só será
transferido aos resultados, quando o tempo estiver em sintonia com
as formas rápidas e claras inseridas entre os intervalos das
decisões pensadas e exercidas pelo grupo, pelas equipes.
Teremos que gastar “QI”, nos munindo de balas combinadas com as dos
parceiros, evitando pensar nos ataques laterais, já que o alvo dos
negócios do semestre está principalmente no mercado interno e sua
condição mais favorável para absorções de expansão de demanda, se
confrontado com os indicadores de retração em relação aos nossos
tradicionais parceiros da exportação.