Call Center Fashion
Por Fernando Adas
25/06/2009
Termina mais uma temporada do São Paulo Fashion Week e as novidades para o próximo verão já batem em nossa porta. É inevitável observar as tendências que vão influenciar nossos próximos meses, nas ruas, nas pessoas e nas atitudes.
De tudo que vimos na semana de moda, o ‘street wear’ da Cavalera, em pleno Minhocão, trouxe referências que provocam a reflexão. O desfile casual que uniu no viaduto, modelos, figurantes e público, criou um espetáculo digno de ser copiado por outros segmentos. “Isso é desfile?”, era a pergunta dos moradores dos prédios ao lado do viaduto. Gente que assistiu a um evento de moda pela primeira vez. O ‘não desfile’ da Cavalera mostra a convivência harmônica dos aptos, dos capacitados, dos treinados, junto aos casuais, aos informais, aos ‘em trânsito’. Em alguns momentos, era impossível saber quem era quem e, no todo, o resultado era belo.
Fico pensando, que bom seria se houvesse também o ‘não call center’. A possibilidade de se travar uma conversa ao telefone, de forma casual, informal, tranquila, sem abrir mão dos scripts e métricas. O ‘não call center’ não faria ligações; faria contatos. Não leria um roteiro; assumiria uma conversa. O ‘não callcenter’ te chama pelo nome e sabe, com um mínimo de profundidade, se você precisa ou não daquela oferta. A Cavalera nos lembra que o bacana é passar despercebido. Mostrar que você está tão sintonizado com o seu momento, com o seu público, que todos convivem pacificamente.
Nas ligações telefônicas, esse modelo também pode ser adotado. Um mailing qualificado, uma oferta pertinente e relevante, um script versátil e uma voz sorriso fazem a diferença na hora de ligar para alguém que você ainda não conhece. Já tivemos o privilégio de ouvir depoimentos de clientes que, após uma conversa ao telefone com um de nossos operadores, declararam: “você fala de um call center? Nem parece...”
Este é o modelo que devemos praticar. O call center fashion que brilha na passarela e encanta os ouvidos de quem recebe a ligação e o bolso de quem nos contrata.
*Fernando Adas, diretor de planejamento e atendimento da FM – The Fine Marketing, é um especialista em Treinamento de Vendas, Comunicação de Varejo e em Projetos de Atendimento e Relacionamento em Marketing Direto.
E-mail: fernando@fmarketing.com.br
Site: www.fmarketing.com.br
Blog: http://blog.fmarketing.com.br
Por Fernando Adas
25/06/2009
Termina mais uma temporada do São Paulo Fashion Week e as novidades para o próximo verão já batem em nossa porta. É inevitável observar as tendências que vão influenciar nossos próximos meses, nas ruas, nas pessoas e nas atitudes.
De tudo que vimos na semana de moda, o ‘street wear’ da Cavalera, em pleno Minhocão, trouxe referências que provocam a reflexão. O desfile casual que uniu no viaduto, modelos, figurantes e público, criou um espetáculo digno de ser copiado por outros segmentos. “Isso é desfile?”, era a pergunta dos moradores dos prédios ao lado do viaduto. Gente que assistiu a um evento de moda pela primeira vez. O ‘não desfile’ da Cavalera mostra a convivência harmônica dos aptos, dos capacitados, dos treinados, junto aos casuais, aos informais, aos ‘em trânsito’. Em alguns momentos, era impossível saber quem era quem e, no todo, o resultado era belo.
Fico pensando, que bom seria se houvesse também o ‘não call center’. A possibilidade de se travar uma conversa ao telefone, de forma casual, informal, tranquila, sem abrir mão dos scripts e métricas. O ‘não call center’ não faria ligações; faria contatos. Não leria um roteiro; assumiria uma conversa. O ‘não callcenter’ te chama pelo nome e sabe, com um mínimo de profundidade, se você precisa ou não daquela oferta. A Cavalera nos lembra que o bacana é passar despercebido. Mostrar que você está tão sintonizado com o seu momento, com o seu público, que todos convivem pacificamente.
Nas ligações telefônicas, esse modelo também pode ser adotado. Um mailing qualificado, uma oferta pertinente e relevante, um script versátil e uma voz sorriso fazem a diferença na hora de ligar para alguém que você ainda não conhece. Já tivemos o privilégio de ouvir depoimentos de clientes que, após uma conversa ao telefone com um de nossos operadores, declararam: “você fala de um call center? Nem parece...”
Este é o modelo que devemos praticar. O call center fashion que brilha na passarela e encanta os ouvidos de quem recebe a ligação e o bolso de quem nos contrata.
*Fernando Adas, diretor de planejamento e atendimento da FM – The Fine Marketing, é um especialista em Treinamento de Vendas, Comunicação de Varejo e em Projetos de Atendimento e Relacionamento em Marketing Direto.
E-mail: fernando@fmarketing.com.br
Site: www.fmarketing.com.br
Blog: http://blog.fmarketing.com.br