O Jogo do Século
Por Diego Padilha Trindade
17/09/2009

O jogo do século com toda certeza não é o futebol, o basquete ou o vôlei, ele se chama simplesmente Marketing e apareceu em minha vida a cerca de sete anos, acho que por ai...
Um grande mestre, que em minha opinião não deixa nada a desejar dentre professores de outras Universidades, visto que em minha vida acadêmica, ainda ativa, conheci muitos Mestres e Doutores, vários deles com opiniões bem diferentes da minha (e olha que realmente não li nem um terço dos livros que eles possam ter lido) é um professor aqui de São Luis, Maranhão. Com ele aprendi que o Marketing é simplesmente um jogo, (e não ache que todos pensavam assim há sete anos atrás) e nesse jogo ganha o melhor estrategista, e este é o que ele simplesmente tem na mente (atitude, conhecimento e caráter), até porque é algo completamente individual.
Hoje percebo que era tudo uma “clara verdade”, pois “todos” temos acesso aos meios de comunicação e tudo está mais fácil ainda devido à globalização. Já percebi nesse pouco tempo que as pessoas que estão atentas ao jogo do mercado possuem grandes vantagens, por exemplo: estudei um case em que um grande empresário conseguiu prever o que a crise mundial iria lhe trazer de desvantagem. Bem, o que ele fez? Distribuiu todo o seu estoque para as outras filiais e trabalhou com o chamado estoque zero. Até ai tudo bem. Qualquer analista financeiro diria para fazer o mesmo. Agora temos que perceber que os estrategistas possuem a vantagem. Um concorrente foi para um lado completamente inverso, aproveitou as “brechas” oferecidas pelo mercado e investiu em meio a uma crise em um mercado voltado a produtos substitutos. Será que deu certo? Garanto que sim! Nós temos que perceber que sempre que se cria uma barreira, se abre uma brecha a um novo tipo de produto ou serviço. As estratégias são individuais e devem ser bem planejadas. O sucesso não vem por acaso, vem de um belo planejamento e uma ótima estratégia. O mercado é um jogo como qualquer um, escolha o seu lado! Vencedor ou Perdedor.

“Há três tipos de empresas: Empresas que tentam levar os seus clientes onde eles não querem ir; empresas que ouvem os seus clientes e depois respondem às suas necessidades; e empresas que levam os seus clientes aonde eles ainda não sabem que querem ir." (Gary Hamel)

Diego Padilha Trindade
Administrador
Especialista em Gestão Pública
Especialista em Gestão Empresarial
M.e. Em Gestão de Marketing
Doutor em Administração
+55 (98) 81555610