Marketing de Desejos ou Marketing de Necessidades
Por Carlos Alberto Moura Filho
22/07/2011
Há muito tempo se discute estas duas vertentes do marketing. O marketing realmente crias desejos ou cria necessidades? Será que ele cria as duas coisas? Essas questões, sempre andaram juntas, porém com características e definições totalmente distintas.
As necessidades acompanham cada ser humano em sua infinita complexidade. Segundo a pirâmide de Maslow, todos nós precisamos comer, beber, vestir, dormir, entre outros. Isto é caracterizado por necessidades básicas, portanto sem elas, não conseguiríamos sobreviver.
Já o desejo vem acompanhado de outros fatores psicoculturais e psicossociais, ou seja, desejos de status, fama, dinheiro, reconhecimento, superioridade, distinção, exclusividade, entre outros. Em muitas situações em nossas vidas, nos deparamos com momentos que desejamos algo, que no fundo não precisamos. Você não utiliza uma caneta de R$ 1.000,00, somente para escrever, mas sim, para fazer parte de um seleto grupo de pessoas que usam esta caneta. Este exemplo fica claro, que nós seres humanos, temos esses desejos de status, de participarmos de grupos seletos de pessoas, temos o desejo de fazer parte da elite social, queremos que as pessoas nos vejam como pessoas de sucesso e reconhecimento.
Analisando esses dois conceitos, podemos chegar a uma conclusão: O marketing, ‘’estimula’’ os desejos dos consumidores; facilita a entrega dos produtos desejada pelos consumidores; dá uma nova imagem ao produto, para que ele fique mais atrativo; estreita os espaços entre os consumidores e o produto desejado; faz com que o produto chegue à mão do consumidor; propagandas e promoções que aguçam cada cliente em potencial; Todos esses exemplos nos mostram claramente que, o marketing não cria desejos e tão pouco, cria necessidades.
Carlos Alberto Moura Filho é Pós-graduado em Marketing pela FGV
Por Carlos Alberto Moura Filho
22/07/2011
Há muito tempo se discute estas duas vertentes do marketing. O marketing realmente crias desejos ou cria necessidades? Será que ele cria as duas coisas? Essas questões, sempre andaram juntas, porém com características e definições totalmente distintas.
As necessidades acompanham cada ser humano em sua infinita complexidade. Segundo a pirâmide de Maslow, todos nós precisamos comer, beber, vestir, dormir, entre outros. Isto é caracterizado por necessidades básicas, portanto sem elas, não conseguiríamos sobreviver.
Já o desejo vem acompanhado de outros fatores psicoculturais e psicossociais, ou seja, desejos de status, fama, dinheiro, reconhecimento, superioridade, distinção, exclusividade, entre outros. Em muitas situações em nossas vidas, nos deparamos com momentos que desejamos algo, que no fundo não precisamos. Você não utiliza uma caneta de R$ 1.000,00, somente para escrever, mas sim, para fazer parte de um seleto grupo de pessoas que usam esta caneta. Este exemplo fica claro, que nós seres humanos, temos esses desejos de status, de participarmos de grupos seletos de pessoas, temos o desejo de fazer parte da elite social, queremos que as pessoas nos vejam como pessoas de sucesso e reconhecimento.
Analisando esses dois conceitos, podemos chegar a uma conclusão: O marketing, ‘’estimula’’ os desejos dos consumidores; facilita a entrega dos produtos desejada pelos consumidores; dá uma nova imagem ao produto, para que ele fique mais atrativo; estreita os espaços entre os consumidores e o produto desejado; faz com que o produto chegue à mão do consumidor; propagandas e promoções que aguçam cada cliente em potencial; Todos esses exemplos nos mostram claramente que, o marketing não cria desejos e tão pouco, cria necessidades.
Carlos Alberto Moura Filho é Pós-graduado em Marketing pela FGV