Marketing "Por Direito"
Por Jonathan M. Fernandes
27/08/2009

O escorrer das areias do tempo comprovou que não há nada mais eficaz que uma boa estratégia de Marketing, vender, vender, vender, assim surgiu à era do consumismo onde o lucro prevalecia ao topo das grandes organizações.

Hoje a lucratividade encontrasse ameaçada por algo que para todos foi uma surpresa, a alta competitividade do mercado, mesmo com tantos avisos, “até mesmo de Napoleão Bonaparte ¹”, não estávamos preparados e nos deparamos com produtos com preço reduzido e altamente competitivo, invadindo nossas praças e a casa de nossos clientes.

Não restou mais nada além de buscar um diferencial, tentar de alguma forma agregar valor ao nosso produto que infelizmente não pode ter seu preço reduzido graças aos obesos impostos e insumos produtivos relativamente caros.

E quando tocamos o final do poço o mundo deu uma grande volta, o cliente que antes queria apenas preço não quer só isso, quer muito mais, os horizontes apontaram para algo antigo que ficou a muito escondido, a fidelidade, um relacionamento aparentemente intimo entre “marca, atendimento e cliente”.

Se eu fosse um pouco mais velho poderia dizer: - Lembram do tio Osni que tinha a vendinha na esquina e sabia o nome de todo mundo, o que gostam, para que time torciam.... Pois é peguei muito pouco dessa maravilhosa época, e é claro o movimento aumentou, as cidades globalizaram-se e hoje precisamos de mais, precisamos de sistemas integrados a um bom atendimento visando ao máximo a satisfação do cliente, procurando sempre trazê-lo para nosso lado, não perdendo dinheiro é claro, mas lucrando com o diferencial...

O ser humano é cosmopolita e precisa de espaço, de diferenciais, cabe ao profissional saber explorar cada cantinho dessa pessoalidade. O mundo não gira mais entorno do lucro e da organização, gira em torno da fidelidade e do estado social.

“¹ Napoleão em sua invasão ao Rússia espionou a China e disse: - O mundo vai tremer quando este gigante levantar”