Parceria - Unindo Forças para Ganhar
Por Maria do Rosário Martins da Silva
06/11/2005
O ambiente mercadológico atual é bastante competitivo e nem todas as empresas dispõem de recursos (humanos, financeiros, tecnológicos, materiais, etc.) para vencer os obstáculos necessários para obter lucratividade e a fidelidade de seus clientes. Todos querem e necessitam ter um diferencial competitivo e muitos empresários estão correndo como loucos para conquistar seu “market share” (percentual de participação no mercado). Para isso, não poupam esforços para vencer o fantasma da concorrência, que com a globalização, a abertura de mercados internacionais, clientes cada vez mais exigentes e produtos cada vez mais iguais, tornou-se um pesadelo difícil de esquecer. O que muitos empresários ainda não entenderam nessa “guerra” de marketing é que muitas vezes o grande negócio não é apenas “vencer o inimigo”, pois há uma nova forma de atuar onde o inimigo pode se tornar seu parceiro. Para conseguir mudar e vencer é necessário primeiramente, entender e praticar uma palavrinha muito importante: flexibilidade. Empresas inovadoras já entenderam o novo nome do jogo, fazendo com que cresça cada vez mais o número das que buscam parecerias e alianças estratégicas, através das quais conseguirão alcançar uma grande vantagem competitiva. Porém, o bom parceiro é aquele que consegue suprir habilidades complementares, conhecimento técnico, unir as competências com a finalidade de melhorarem seu resultado final. Não podemos esquecer de certas parcerias que funcionam como “carrapatos”, grudando na pele do outro apenas para sugar em benefício próprio. Isso é jogo sujo, e devemos fugir desses aproveitadores de plantão. Os objetivos de uma parceria bem sucedida devem ser o de criação de novos produtos e serviços, formação de alianças para buscar desenvolver ações criativas para captação de clientes, melhoria na qualidade de produtos, rapidez no atendimento e gerar novas fontes de lucro, com a entrada em novos mercados. Assim como na negociação, o objetivo final deverá ser o ganha-ganha (cliente e empresa satisfeitos), a parceria deve trazer benefícios para todos e não apenas uma solução dos problemas individuais.Todos precisam e merecem vencer, principalmente em tempos de vacas magras e dificuldades econômicas. Portanto, pesquise e conquiste parceiros capazes de tornar sua organização mais empreendedora, onde todos saiam vencedores! Lembre-se: “Um sonho que se sonha só é apenas um sonho! Um sonho que se sonha junto é realidade!”
Maria do Rosário Martins da Silva é Mestre em Marketing. Especialista em Recursos Humanos e Marketing. Professora em cursos de Graduação e Pós-Graduação. Palestrante nas áreas de Motivação, Empreendedorismo, Recursos Humanos, Marketing, entre outros. Experiência em desenvolvimento de pessoas nas áreas de Marketing, Recursos Humanos, Empreendedorismo, Dinâmicas de Grupos, Jogos de Empresas, Técnicas Vivenciais e Oratória. Contato: zarinhamartins@hotmail.com
Por Maria do Rosário Martins da Silva
06/11/2005
O ambiente mercadológico atual é bastante competitivo e nem todas as empresas dispõem de recursos (humanos, financeiros, tecnológicos, materiais, etc.) para vencer os obstáculos necessários para obter lucratividade e a fidelidade de seus clientes. Todos querem e necessitam ter um diferencial competitivo e muitos empresários estão correndo como loucos para conquistar seu “market share” (percentual de participação no mercado). Para isso, não poupam esforços para vencer o fantasma da concorrência, que com a globalização, a abertura de mercados internacionais, clientes cada vez mais exigentes e produtos cada vez mais iguais, tornou-se um pesadelo difícil de esquecer. O que muitos empresários ainda não entenderam nessa “guerra” de marketing é que muitas vezes o grande negócio não é apenas “vencer o inimigo”, pois há uma nova forma de atuar onde o inimigo pode se tornar seu parceiro. Para conseguir mudar e vencer é necessário primeiramente, entender e praticar uma palavrinha muito importante: flexibilidade. Empresas inovadoras já entenderam o novo nome do jogo, fazendo com que cresça cada vez mais o número das que buscam parecerias e alianças estratégicas, através das quais conseguirão alcançar uma grande vantagem competitiva. Porém, o bom parceiro é aquele que consegue suprir habilidades complementares, conhecimento técnico, unir as competências com a finalidade de melhorarem seu resultado final. Não podemos esquecer de certas parcerias que funcionam como “carrapatos”, grudando na pele do outro apenas para sugar em benefício próprio. Isso é jogo sujo, e devemos fugir desses aproveitadores de plantão. Os objetivos de uma parceria bem sucedida devem ser o de criação de novos produtos e serviços, formação de alianças para buscar desenvolver ações criativas para captação de clientes, melhoria na qualidade de produtos, rapidez no atendimento e gerar novas fontes de lucro, com a entrada em novos mercados. Assim como na negociação, o objetivo final deverá ser o ganha-ganha (cliente e empresa satisfeitos), a parceria deve trazer benefícios para todos e não apenas uma solução dos problemas individuais.Todos precisam e merecem vencer, principalmente em tempos de vacas magras e dificuldades econômicas. Portanto, pesquise e conquiste parceiros capazes de tornar sua organização mais empreendedora, onde todos saiam vencedores! Lembre-se: “Um sonho que se sonha só é apenas um sonho! Um sonho que se sonha junto é realidade!”
Maria do Rosário Martins da Silva é Mestre em Marketing. Especialista em Recursos Humanos e Marketing. Professora em cursos de Graduação e Pós-Graduação. Palestrante nas áreas de Motivação, Empreendedorismo, Recursos Humanos, Marketing, entre outros. Experiência em desenvolvimento de pessoas nas áreas de Marketing, Recursos Humanos, Empreendedorismo, Dinâmicas de Grupos, Jogos de Empresas, Técnicas Vivenciais e Oratória. Contato: zarinhamartins@hotmail.com