Revolução Sustentável
Por Edson Teixeira
23/06/2010
Embora as grandes potências mundiais não tenham dado devida importância a questões ambientais no último encontro - COP15, está na moda reformular processos e maneiras de executar tarefas no dia a dia das pessoas. Muitos encaram o desenvolvimento sustentável como um monstro que entra nas organizações gerando despesas e sem um devido retorno, mas o alerta vem da França, pioneira no assunto, a Empresa Utopies (Fundada por Elisabeth Laville) mostra que grandes vilões do passado podem ocupar posições de conforto, desde que se adaptem as novas tendências. Empresas que produziam produtos maléficos a saúde passaram a produzir produtos nutricionais, após uma seqüência de processos movidos por clientes e inúmeras ações trabalhistas. Mais de 60% da população Francesa está disposta a pagar um pouco mais por vínculos criados a ações sócio-ambientais, e isso não é só redução da verba destinada ao Marketing, é também um aumento imediato na receita.
A somatória de pequenas boas ações, o desejo de fazer algo de maneira melhor e agradável, postura de seriedade e comprometimento com o planeta, juntamente com colaboradores que realmente abraçam a causa, e se importam com futuras gerações, pode ser uma grande receita para que as organizações alcancem bons resultados.
A sustentabilidade não tem sinônimo de prejuízo, muito pelo contrário, se a implantação do desenvolvimento sustentável gerar perda, não é sustentabilidade, há algo de errado no processo, e nem podemos afirmar que é necessário perdermos no início para recuperar lá na frente. Muitas empresas utilizaram o reuso como diferencial, ou simplesmente mudaram seus conceitos quanto aos fornecedores.
Não há caminho certo ou errado no desenvolvimento sustentável, o que realmente importa é o fato de enxergarmos o assunto com bons olhos e sairmos da zona de conforto, pois bons frutos são colhidos somente de uma boa plantação, e ao contrário do que a maioria pensa, as riquezas naturais não são iguais ao universo, elas se esgotarão, deixando rastros irreparáveis para organizações que se preocupam exclusivamente com o financeiro, e nem se dão conta de que a riqueza financeira não suprirá a busca de uma vida melhor.
Edson Teixeira atua no Planejamento Comercial da Tecnisa S.A.
Por Edson Teixeira
23/06/2010
Embora as grandes potências mundiais não tenham dado devida importância a questões ambientais no último encontro - COP15, está na moda reformular processos e maneiras de executar tarefas no dia a dia das pessoas. Muitos encaram o desenvolvimento sustentável como um monstro que entra nas organizações gerando despesas e sem um devido retorno, mas o alerta vem da França, pioneira no assunto, a Empresa Utopies (Fundada por Elisabeth Laville) mostra que grandes vilões do passado podem ocupar posições de conforto, desde que se adaptem as novas tendências. Empresas que produziam produtos maléficos a saúde passaram a produzir produtos nutricionais, após uma seqüência de processos movidos por clientes e inúmeras ações trabalhistas. Mais de 60% da população Francesa está disposta a pagar um pouco mais por vínculos criados a ações sócio-ambientais, e isso não é só redução da verba destinada ao Marketing, é também um aumento imediato na receita.
A somatória de pequenas boas ações, o desejo de fazer algo de maneira melhor e agradável, postura de seriedade e comprometimento com o planeta, juntamente com colaboradores que realmente abraçam a causa, e se importam com futuras gerações, pode ser uma grande receita para que as organizações alcancem bons resultados.
A sustentabilidade não tem sinônimo de prejuízo, muito pelo contrário, se a implantação do desenvolvimento sustentável gerar perda, não é sustentabilidade, há algo de errado no processo, e nem podemos afirmar que é necessário perdermos no início para recuperar lá na frente. Muitas empresas utilizaram o reuso como diferencial, ou simplesmente mudaram seus conceitos quanto aos fornecedores.
Não há caminho certo ou errado no desenvolvimento sustentável, o que realmente importa é o fato de enxergarmos o assunto com bons olhos e sairmos da zona de conforto, pois bons frutos são colhidos somente de uma boa plantação, e ao contrário do que a maioria pensa, as riquezas naturais não são iguais ao universo, elas se esgotarão, deixando rastros irreparáveis para organizações que se preocupam exclusivamente com o financeiro, e nem se dão conta de que a riqueza financeira não suprirá a busca de uma vida melhor.
Edson Teixeira atua no Planejamento Comercial da Tecnisa S.A.