A Vitrine é uma Grande Vendedora, não a Única
Por Luiz Renato Roble
03/10/2005

O Homem já conquistou a Lua, está quase chegando a Marte e ainda não descobriu totalmente, o poder de venda que a vitrine possui. Uma das coisas ais agradáveis que uma caminhada, por qualquer cidade do mundo, pode nos proporcionar é admirar belas vitrines.

Infelizmente, existe muita gente que ainda não sabe o que uma boa vitrine é capaz de fazer por um produto, uma loja, uma marca e até por uma cidade. Uma boa solução em comunicação visual para vitrines é, muitas vezes, a utilização de um grande cartaz. Em um ponto uma vitrine e um cartaz são muito parecidos. Alguém já disse: Um cartaz é um grito pendurado na parede. E uma vitrine deve comunicar de forma clara, objetiva e rápida, assim como um grito. A vitrine deve ter um visual limpo, mas não pode parecer pobre. Expor aquilo que se deseja vender, seja lançamentos, produtos da estação ou encalhados, porém, não tudo isso junto.

Uma vitrine não é um estoque exposto, os produtos, para estarem ali, devem ser selecionados a dedo. A comunicação deve ser sintética para ser compreendida à primeira vista, pois ninguém tem tempo para decifrar enigmas. Sem dúvidas, uma vitrine correta é uma grande aliada às vendas. A missão dela, além de embelezar a cidade, é despertar a atenção do público, comunicar e seduzir o público para entrar na loja. A partir deste ponto, a bola está com os vendedores.

Luiz Renato Roble criacao@datamaker.com.br
Designer e Diretor de Criação da Datamaker Designers www.datamaker.com.br

Fonte: Datamaker