Liderança Opressora
Por Irlei Wiesel
15/03/2011
Sempre quando abordamos o tema liderança, o mercado consumidor dessa abordagem fica atento.
-Quem são os interessados?
Pessoas em busca de LIBERDADE por meio da LIDERANÇA. A liberdade é um sonho de consumo de grande parte da população deste planeta.
Já os sedentos por ela, julgam que um dos caminhos poderá ser pela expressão da liderança e a identificação da opressão. Uma vez que há uma linha muito tênue entre exercer liderança e ser liderado. Ou até posso arriscar-me a dizer que há uma linha tênue entre ser liderado e ser oprimido.
Infelizmente, algumas relações entre as pessoas ainda se estabelecem pela liderança opressora. Neste ponto o poder do cargo, da idade, do dinheiro, do currículo, da posição social, entre outros, determinam quem está no comando. Oprimir a liberdade do outro, em nome de um conceito de liderança adquirido pela ascensão do cargo, por exemplo, é no mínimo desumano.
Bem, mas o que pode então identificar o verdadeiro líder?
Acredito que o conceito que mais se aproxima do sensato e correto, é aquele que considera o outro um ser dotado de capacidades e, que consegue eliciar o melhor dele, fazendo-o acreditar num valor que há muito já não mais via em si mesmo.
O líder terá então um papel libertador, onde a honra e o respeito pelo ser humano serão a tônica da relação.
Não haverá espaço para a opressão e humilhação imposta por pessoas em cargo de liderança e que se escondem atrás de uma empáfia desprezível.
O que muitos ainda não sabem é que a empáfia e a falsa liderança aprisionam imensamente quem a exerce. O motivo é simples, pois toda vez que nos impomos ao outro somos impelidos a beber do nosso próprio veneno. Neste caso, o veneno da soberba.
E, quando consideramos o outro como um ser com potencial e, o fazemos reconhecer isso, então estamos bebendo da nossa própria aprendizagem.
Sabemos que toda vez que realizamos uma aprendizagem que nos enriquece e nos conecta com o divino, aí então somos livres.
Para sermos bons lideres temos que ser bons em liberdade.
Quando elevamos o outro, a energia da pessoa muda para melhor e experimentamos imediatamente o bem estar restrito unicamente ao verdadeiro líder libertador.
Irlei Wiesel blog: http://irleiwiesel.blogspot.com
Por Irlei Wiesel
15/03/2011
Sempre quando abordamos o tema liderança, o mercado consumidor dessa abordagem fica atento.
-Quem são os interessados?
Pessoas em busca de LIBERDADE por meio da LIDERANÇA. A liberdade é um sonho de consumo de grande parte da população deste planeta.
Já os sedentos por ela, julgam que um dos caminhos poderá ser pela expressão da liderança e a identificação da opressão. Uma vez que há uma linha muito tênue entre exercer liderança e ser liderado. Ou até posso arriscar-me a dizer que há uma linha tênue entre ser liderado e ser oprimido.
Infelizmente, algumas relações entre as pessoas ainda se estabelecem pela liderança opressora. Neste ponto o poder do cargo, da idade, do dinheiro, do currículo, da posição social, entre outros, determinam quem está no comando. Oprimir a liberdade do outro, em nome de um conceito de liderança adquirido pela ascensão do cargo, por exemplo, é no mínimo desumano.
Bem, mas o que pode então identificar o verdadeiro líder?
Acredito que o conceito que mais se aproxima do sensato e correto, é aquele que considera o outro um ser dotado de capacidades e, que consegue eliciar o melhor dele, fazendo-o acreditar num valor que há muito já não mais via em si mesmo.
O líder terá então um papel libertador, onde a honra e o respeito pelo ser humano serão a tônica da relação.
Não haverá espaço para a opressão e humilhação imposta por pessoas em cargo de liderança e que se escondem atrás de uma empáfia desprezível.
O que muitos ainda não sabem é que a empáfia e a falsa liderança aprisionam imensamente quem a exerce. O motivo é simples, pois toda vez que nos impomos ao outro somos impelidos a beber do nosso próprio veneno. Neste caso, o veneno da soberba.
E, quando consideramos o outro como um ser com potencial e, o fazemos reconhecer isso, então estamos bebendo da nossa própria aprendizagem.
Sabemos que toda vez que realizamos uma aprendizagem que nos enriquece e nos conecta com o divino, aí então somos livres.
Para sermos bons lideres temos que ser bons em liberdade.
Quando elevamos o outro, a energia da pessoa muda para melhor e experimentamos imediatamente o bem estar restrito unicamente ao verdadeiro líder libertador.
Irlei Wiesel blog: http://irleiwiesel.blogspot.com