Marketing Direto
Por Carlos Alberto Moura Filho
18/07/2011
Uma das maiores e melhores ferramentas de marketing é o Marketing Direto. O próprio nome conceitualmente falando, denomina suas ações diretas. O entendimento deste texto é bem simples, pois vamos abordar banco de dados, mala direta, entre outros modelos estratégicos.
O marketing direto faz uma ponte de relacionamento entre clientes (consumidores) e empresas (fornecedores).
No entanto, para se planejar uma estratégia de marketing direto, é necessário um DBA – Data Base Marketing, para gerenciar todo fluxo de informações coletadas de clientes e parceiros. Lembrando que a sigla (DBA) é somente um conceito criado para essa prática corporativa. No dia a dia, funciona da seguinte forma: Toda empresa precisa conhecer seu cliente, entendê-lo, saber o que ele pensa e espera da empresa, saber suas preferências, seu perfil social, econômico, psicológico, dados demográficos, políticos, ambientais, entre outros. Para isso, são utilizados alguns sistemas tecnológicos, que fazem essa coleta, cruzamento e análise das informações.
Após esse primeiro passo, já conseguimos definir e alinhar algumas estratégias para encantar, superar as expectativas, fidelizar e surpreender positivamente nossos clientes. Uma atividade muito usada no marketing direto é a mala-direta, onde empresas postam catálogos, folders, cartas de apresentação, informações sigilosas e divulgam seus produtos e serviços de acordo com o perfil de cada cliente ou grupos de clientes com interesses em comum. Tudo tem que ser direcionado, no alvo realmente. Essas ações direcionadas atingem exatamente um determinado público, com interesses exatamente ligados às atividades comerciais da empresa. Ex: Uma concessionária de carros faz um levantamento de clientes em potencial, com uma faixa salarial de ‘’x’’ e com um perfil ‘’y’’. Partindo desse ponto, a concessionária envia uma mala-direta para esse cliente, ou como já dito anteriormente, para um grupo de clientes com interesses em comum.
Hoje no mercado brasileiro e internacional essa prática é muito utilizada, principalmente por corretoras de seguros, concessionárias de automóveis, empresas de planos de saúde, lojas virtuais, etc...
Carlos Alberto Moura Filho é Pós-graduado em Marketing pela FGV
Por Carlos Alberto Moura Filho
18/07/2011
Uma das maiores e melhores ferramentas de marketing é o Marketing Direto. O próprio nome conceitualmente falando, denomina suas ações diretas. O entendimento deste texto é bem simples, pois vamos abordar banco de dados, mala direta, entre outros modelos estratégicos.
O marketing direto faz uma ponte de relacionamento entre clientes (consumidores) e empresas (fornecedores).
No entanto, para se planejar uma estratégia de marketing direto, é necessário um DBA – Data Base Marketing, para gerenciar todo fluxo de informações coletadas de clientes e parceiros. Lembrando que a sigla (DBA) é somente um conceito criado para essa prática corporativa. No dia a dia, funciona da seguinte forma: Toda empresa precisa conhecer seu cliente, entendê-lo, saber o que ele pensa e espera da empresa, saber suas preferências, seu perfil social, econômico, psicológico, dados demográficos, políticos, ambientais, entre outros. Para isso, são utilizados alguns sistemas tecnológicos, que fazem essa coleta, cruzamento e análise das informações.
Após esse primeiro passo, já conseguimos definir e alinhar algumas estratégias para encantar, superar as expectativas, fidelizar e surpreender positivamente nossos clientes. Uma atividade muito usada no marketing direto é a mala-direta, onde empresas postam catálogos, folders, cartas de apresentação, informações sigilosas e divulgam seus produtos e serviços de acordo com o perfil de cada cliente ou grupos de clientes com interesses em comum. Tudo tem que ser direcionado, no alvo realmente. Essas ações direcionadas atingem exatamente um determinado público, com interesses exatamente ligados às atividades comerciais da empresa. Ex: Uma concessionária de carros faz um levantamento de clientes em potencial, com uma faixa salarial de ‘’x’’ e com um perfil ‘’y’’. Partindo desse ponto, a concessionária envia uma mala-direta para esse cliente, ou como já dito anteriormente, para um grupo de clientes com interesses em comum.
Hoje no mercado brasileiro e internacional essa prática é muito utilizada, principalmente por corretoras de seguros, concessionárias de automóveis, empresas de planos de saúde, lojas virtuais, etc...
Carlos Alberto Moura Filho é Pós-graduado em Marketing pela FGV