Boas vindas às ideias inovadoras
Popr Gisela Kassoy
18/07/2017
A maioria das ideias não nasce perfeita, prontinha para ser aplicada. Ideias surgem em estado bruto e/ou são construídas coletivamente. E, muitas vezes, nem bem nasceram, já sofrem ataques de todos os tipos. Novas ideias podem ser consideradas ridículas, de difícil implementação, arriscadas… Na verdade, não há inovação sem desconforto, e no afã de evitá-lo a tendência humana é vetar uma ideia ou adaptá-la até que ela fique medíocre.
Para inovar, não basta estimular a geração de alternativas. No meu trabalho, procuro conduzir a mente das pessoas envolvidas rumo à compreensão, absorção e validação das ideias. Trata-se de um processo bem diferente do funil serve/não serve. Confira:
A BUSCA DO NOVO
Se as ideias apresentadas têm como objetivo a inovação, considerar apenas o que é facilmente palatável será uma forma de desperdiçar as alternativas realmente novas. Estimulo as pessoas a considerar alternativas exóticas ou aparentemente nebulosas. Elas podem ser consideradas ideias não prontas ou ideias que inspiram outras ideias. É mais fácil inovar a partir de uma ideia imperfeita do que a partir do conhecido.
A BUSCA DE ASPECTOS POSITIVOS
Estimulo o olhar aos efeitos, não aos defeitos. Qual o apelo da ideia? Quais seus benefícios? Depois de entender o potencial da ideia, aí sim é conveniente olhar para os problemas que ela pode causar, mas dessa forma a intenção será de administrá-los, não de eliminar a ideia.
DESAPEGO
Contentar-se com a primeira ideia pode levar ao desperdício de ideias melhores. Nesse momento, estimulo a análise de todas as alternativas que demonstram ter algum potencial.
TRANSFORMAÇÃO
Assim como na natureza, no processo criativo “nada se perde, tudo se transforma”. Convido as pessoas a trocarem o espírito avaliador pelo validador – aquele que se esforça para fazer valer a ideia e contribui para a sua transformação.
ADMINISTRAÇÃO DE RISCOS
Inovar não é sinônimo de arriscar. É aceitar o risco e lidar com eles. Mais uma vez estimulo a criatividade, agora para prever, evitar, combater ou compensar problemas potenciais. Eles não devem servir de pretexto para que uma boa ideia seja abandonada.
Einstein dizia que se a princípio uma ideia não for absurda, não se pode confiar nela. Trata-se de um raciocínio bem diferente do usual. É o raciocínio inovador.
Gisela Kassoy - Consultoria em Criatividade - www.giselakassoy.com.br
Popr Gisela Kassoy
18/07/2017
A maioria das ideias não nasce perfeita, prontinha para ser aplicada. Ideias surgem em estado bruto e/ou são construídas coletivamente. E, muitas vezes, nem bem nasceram, já sofrem ataques de todos os tipos. Novas ideias podem ser consideradas ridículas, de difícil implementação, arriscadas… Na verdade, não há inovação sem desconforto, e no afã de evitá-lo a tendência humana é vetar uma ideia ou adaptá-la até que ela fique medíocre.
Para inovar, não basta estimular a geração de alternativas. No meu trabalho, procuro conduzir a mente das pessoas envolvidas rumo à compreensão, absorção e validação das ideias. Trata-se de um processo bem diferente do funil serve/não serve. Confira:
A BUSCA DO NOVO
Se as ideias apresentadas têm como objetivo a inovação, considerar apenas o que é facilmente palatável será uma forma de desperdiçar as alternativas realmente novas. Estimulo as pessoas a considerar alternativas exóticas ou aparentemente nebulosas. Elas podem ser consideradas ideias não prontas ou ideias que inspiram outras ideias. É mais fácil inovar a partir de uma ideia imperfeita do que a partir do conhecido.
A BUSCA DE ASPECTOS POSITIVOS
Estimulo o olhar aos efeitos, não aos defeitos. Qual o apelo da ideia? Quais seus benefícios? Depois de entender o potencial da ideia, aí sim é conveniente olhar para os problemas que ela pode causar, mas dessa forma a intenção será de administrá-los, não de eliminar a ideia.
DESAPEGO
Contentar-se com a primeira ideia pode levar ao desperdício de ideias melhores. Nesse momento, estimulo a análise de todas as alternativas que demonstram ter algum potencial.
TRANSFORMAÇÃO
Assim como na natureza, no processo criativo “nada se perde, tudo se transforma”. Convido as pessoas a trocarem o espírito avaliador pelo validador – aquele que se esforça para fazer valer a ideia e contribui para a sua transformação.
ADMINISTRAÇÃO DE RISCOS
Inovar não é sinônimo de arriscar. É aceitar o risco e lidar com eles. Mais uma vez estimulo a criatividade, agora para prever, evitar, combater ou compensar problemas potenciais. Eles não devem servir de pretexto para que uma boa ideia seja abandonada.
Einstein dizia que se a princípio uma ideia não for absurda, não se pode confiar nela. Trata-se de um raciocínio bem diferente do usual. É o raciocínio inovador.
Gisela Kassoy - Consultoria em Criatividade - www.giselakassoy.com.br