O Conceito de Administração Estratégica
Por Julio Leite
31/05/2012



A administração estratégica obteve seu formato após a Fundação Ford e a Carnegie Corporation no ano de 1950, um eventual resumo desta pesquisa que foi denominada de relatório Gordon – Howell, orientando que o ensino de negócios fossem mais amplos.

Esses cursos deveriam ter suas características principais distintas. Ao invés de apresentar aos alunos os aspectos problemáticos de negócios para tal analise e áreas especifica de certo modo que o marketing ou finanças, tiveram ênfase no desenvolvimento de conhecimentos de identificação, analise e soluções de problemas no mundo atual em importantes áreas de negócios. Dessa forma, propicia aos estudantes a oportunidade de exercer suas habilidades que não são explicitas e exigidas em demais cursos. Esse relatório foi também recomendado que as novas politicas se concentram em incluir o conhecimento já obtido em demais cursos e causar o progresso das habilidades dos estudantes utilizando-se tal conhecimento.

O relatório Gordon – Howell obteve uma aceitação ampla. Em meados de 1970, o curso fazia parte da grade curricular de algumas escolas de negócios. Portanto, com o passar do tempo, tal curso foi ampliado, adicionando consideravelmente a organização global com o seu ambiente. Temos como exemplo, a ética e as responsabilidades sociais, assim como os impactos potenciais de fatores econômicos, legislativos e políticos, a respeito do êxito nas operações de uma organização atribuindo-se assuntos de interesses. Recentemente, a ênfase mais ampla que destacamos e que induziram os lideres da área foi a alternância do nome de curso de Politica de Negócios para Administração Estratégica.

A evolução conceitual de Administração Estratégica se dá ao seu resultado significativo e, contudo é visivelmente a falta de consenso a respeito de seu significado preciso. O empecilho com a administração estratégica é executada em diversas organizações e muitas delas absorvem-se desse beneficio significativamente. A administração estratégica está identificada como um processo prolongado que objetiva manter uma empresa apropriada e integrada com o seu ambiente.

Antigamente, tal processo de administração estratégica era influenciado em determinadas partes através do departamento de planejamento das empresas. Os profissionais que integram esses departamentos eram inclusos no projeto e a execução dos sistemas de administração estratégica no limite de suas organizações. Recentemente esses departamentos de planejamento tiveram perda de sua influencia.

O processo de administração estratégica sofre tendência quando se trata especialmente em empresas de menores portes, denominado pelo diretor – presidente (CEO) da organização. O presidente é considerado como responsável principal pelo sucesso desse processo. Contudo, isso não pode significar que o presidente execute esse processo de administração estratégica independente. Ao contrario, o CEO quando bem sucedido nessa área, esboça um processo de administração estratégica envolvendo os membros de inúmeras áreas e diferentes níveis da empresa.

Uma empresa pode ter benefícios diferenciados quando praticado de forma correta a administração estratégica. De repente, o que importa para as empresas seja o aumento de seus níveis de lucro. Estudos anteriores demonstram que o aumento do lucro geralmente não segue uma aplicação estratégica, mas sim, um numero significativo de pesquisas recentes que tem como sugestão um eficiente sistema de administração estratégica podendo aumentar a lucratividade da empresa.

Julio Leite é Graduado em Administração de Empresas pela Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG), Especialista em MBA Executivo em Gestão de Negócios pela Universidade Cândido Mendes (UCAM). Um profissional apaixonado pela profissão (ADM)